"Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei" (Salmo 91)

4 de julho de 2016

Paixão de Cristo Bom Jesus - Pi 2016





Divulgação da Paixão de Cristo do Marista


Reis das manhãs - SP

O Rei das Manhãs é um filme brasileiro de 2016, do gênero drama dirigido por Daniel Rezende. Trata de um filme biográfico deArlindo Barreto, intérprete brasileiro do palhaço Bozo durante os anos 80


Gigantes do Brasil - History Brasil

Agora ja esta liberado para postar essas fotos, foram cliks meus, pena que alguns acabei perdendo por problemas no cell, a serie já esta passando pena que não tenho tv por assinatura, mas tenho certeza que foi um trabalho primoroso

Com direito a foto na Folha de SP


Paixão de Cristo Colégio Marista Araçagy 2016

 







Cazumba, viva o espirito Junino

Apesar dos meus 3 anos permeando os arraiais aqui de São Luís ainda não tinha me deparado com tal figura, ou melhor já conhecia de nome e de indumentárias mas de ver o "tal dito cujo" nunca tinha visto ou talvez não tivesse reparado. Mas ontem num dos últimos arraiás do período tive a chance de assistir um boi com o sotaque de baixada e estavam la eles com suas mascaras horrendas, batões bordados detalhadamente e seus chocalhos nas mãos.

Para quem ainda não sabe do que se trata vai ai um conseito retirado da internet.

1. Cazumba

Significado de Cazumba Por Odorico Paulo Vieira Garcez (MA) em 24-04-2011
           
O cazumbá é um personagem do bumba-meu-boi, do sotaque da baixada ou de pindaré. Dizem que cazumbá não é homem, nem mulher e nem animal, que está entre a magia e o lúdico; fusão dos espíritos dos homens e animais, cercado de magia e responsabilidades com o boi
FONTE
http://www.dicionarioinformal.com.br/cazumba/

19 de janeiro de 2016

Olhar marginalizado

E se você olhasse alguém assim na rua o que pensaria?



Nessa vida de ator temos a liberdade de mudar, adaptar e nos recriar para a realidade de cada personagem, mas sendo sempre NÓS mesmos! Só que a caracterização desse novo personagem me distanciou fisicamente de mim em relação ao estilo, e é ate “engraçado” pra não dizer Triste essa experiência de como os olhares das pessoas mudam por conta de como estamos vestidos, então resolvi (como sempre) compartilhar com vocês essa experiência.

Um dia após ter mudado o cabelo, ele ainda escovado tive que ir comprar umas coisas, então coloquei um óculos escuro uma camisa bacana(de marca) e sai de casa a pé e pasmem: Os olhares eram de “Nossa que cara estiloso” ate uns sorrisos de paquera, enfim, eu era um cara estiloso de personalidade de visual marcante etc.

Depois de uns dias já sem a “prancha” sai na mesma missão, com meus cachos agora dourado então coloquei um boné e fui com roupa de casa mesmo (regata e uma bermuda de tactel) ai você me pergunta “COMO FORAM OS OLHARES” nossa mudou, e como mudou. Os olhares eram de reprovação ou desconfiança como se eu fosse um marginal.

Como se já não fosse o suficiente ser marginalizado por ser artista e não esta dentro dos padrões formais da sociedade (emprego formal) ainda saio dos padrões estéticos, mas tudo pela arte, pela minha profissão. Mas no geral foi bom ter saído dos meus padrões esteticos para que eu também me coloquei no lugar de outras pessoas que eu também “olhei torto” ou desconfiado  logico que não vou conseguir mudar tudo em mim e muito meno nos outros mas isso me fez pensar e epero que você tambem repense!


#REPENSE

12 de janeiro de 2016

Que horas ela volta

Há algum tempo tive o prazer de assistir esse filme no cinema ainda em São Paulo, e como ontem ele passou na TV aberta o revi. No dia que assisti me deu uma forte vontade de escrever no blog, mas fui deixando essa vontade para depois ate que passou. Ontem ao ver ele novamente agora em um ambiente completamente diferente da primeira vez, em casa deitado no sofá me veio todas as lembranças e o desconforto que senti no dia do cinema então resolvi escrever...

No dia que fomos assistir (eu e uma turma de novos amigos de SP) pegamos a ultima sessão do Cine, o que não vem ao caso afinal o tema principal da postagem não é esse e sim o filme e minhas impressões daquele dia que e eu particularmente achei ele MARAVILHOSO, de uma poesia, uma simplicidade que cativa, e sobre a fotografia impecável! O que me incomodou no filme não foi o roteiro que por sinal é magnifico, nem os atores que sinceramente me surpreenderam, mas o que foi desconfortável pra mim foram ás pessoas que assistiam, eu estava ali vendo um drama, não um dramalhão daqueles que se chora do começo ao fim, mas um drama que varias pessoas que saem do nordeste, digo, não só aqui do nordeste mas de Minas, Para, e tantas outros lugares que vão para São Paulo em busca de algo “melhor” e não conseguem voltar pra casa ou que esse “melhor” não é tão bom quanto eles desejavam.


Ai me pergunto: Será quantos no meio daquela plateia não tiveram algum parente que veio antes para só depois de juntar um dinheirinho chamar a família, ou se colocaram na posição de subserviência para a família do patrão, quantas mães que eram empregadas domesticas não sabiam separar “o que era de Fabinho” e o que era dos filhos dela, ou as patroas que mesmo dizendo “você é como se fosse da família” mesmo assim não permite que a empregada saia da “senzala da casa” ou quantos Fabinhos não estavam em casa com a Babá para que as mães estivessem ali no cinema. Enquanto a maioria das pessoas riam do jeito da empregada que fazia de tudo pra agradar os patrões e mostrar para a filha onde era “lugar dela”, Eu me sentia desconfortável por saber que tantas “Val” ainda tão por ai na mesma situação. Vamos parar de tanta hipocrisia em achar que isso é só historia de cinema, por isso que o filme é bom porque em meios aqueles sorrisos deve haver uma vergonhosa identificação.