"Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei" (Salmo 91)

30 de junho de 2009

Meu avós


Esses dias meu avô ta aqui em casa por problemas de saúde chegou sábado a noite, mas essa postagem não é para falar da saúde dele mas do sentimento dele e da Mainha(minha avó).

Já são mais de 50 anos vivendo juntos na saúde na doença na felicidade e na tristeza são 10 filhos(uma morreu quando criança) netos que nem vou contar e se não me engana 6 bisnetos, muita gente nessa família não é mesmo, essa galera toda é fruto do casamento de Raimundo Leonardo Oliveira e Rita Rocha.

Que diria que aquela mocinha pequena com feições indígenas casaria com aquele rapaz alvo, e magro que era seu vizinho de frente, mas como ele mesmo diz “mulher tem que ser baixinha pra esconder debaixo da asa”, quando era novo era muito raparigueiro mas Mainha sempre falava que essas mulheres da rua eram só mulheres da rua e assim criarão seus filhos ele vaqueiro e ela costureira.

Atualmente como falei no começo esta meio adoentado e ela sempre com ele não o deixa só um minuto e ele também não a deixa longe, na hora que ela sai de perto dele ele já esta chamando “Rita minha veia cadê tu?” sempre com seu ar cômico e alegre que ele tem, as vezes tenho quase certeza que eles dois são como se focem uma só pessoa e por causa da idade que ja esta avançada não iam saber viver mais um sem o outro.

Então essa postagem é só pra homenagear meus avós Rita Rocha e Raimundo Leonardo ao qual herdei o nome “Leonardo” e que me orgulho muito disso. Um exemplo de vida de amor e de felicidade.

Um abraço a vocês leitores do meu blog

Parabenssss


Hoje é niver dessa mulher, guerreira, superprotetora, uma mãezona mesmo que eu amo demais e sempre me da força em (quase) tudo.
Só posso desejar muita felicidade, muita saúde muita paz e muito amor e dizer que eu te amo de montãooooo!!!!
beijos

19 de junho de 2009

Como medimos nossa vida?


Revista Época - 20/04/2009


...Como medimos nossa vida?

Mas será que temos de não viver para viver? Ou melhor: qual é a medida da vida?Há pouco tempo, revi o filme sobre a trajetória do Cazuza  Cazuza, o tempo não pára (2004.) Herói dos anos 80, Cazuza contraria todos os valores de uma vida plena de saúde física. Nada mais distante de Cazuza do que essa cidadania cheia de proibições. Aquele que talvez tenha sido, como disse Caetano Veloso, o maior poeta de sua geração, morreu jovem, de Aids, ao fim de uma vida de muito sexo, álcool, drogas, amores e poesia. Mas não foi essa morte precoce que me impactou. E sim a intensidade de sua vida. É a vida de Cazuza  e não a morte  que evoca perguntas e inquietação.Fiquei pensando sobre o que esse anti-herói teria a nos dizer nesses tempos obstinados pela saúde. Percebi que, com sua vida intensamente vivida, Cazuza questiona um valor que nos é muito caro: a duração da vida. Não é por acaso que diante de uma doença sem chances de cura as pessoas tentam esticar a vida a qualquer preço, submetendo-se a todo tipo de tratamento invasivo, doloroso e alienante. Submetem-se à imagem clássica do doente furado por agulhas, amarrado a tubos, privado de sua própria morte, por consequência privado de sua vida na última cena.Esse é só o desfecho, na morte, de um valor que regeu a vida inteira daquela pessoa. Esticamos o comprimento da vida pela vida toda  e não apenas na doença. Não é essa a questão do momento? Proibir o fumo não é um pouco isso? Eliminar as gorduras trans não é um pouco isso? Evitar qualquer excesso não é um pouco isso?Diante de nossa vida longa, Cazuza nos confronta com sua vida breve. O que Cazuza faz, ao nos confrontar com sua poesia contundente também na literalidade dos dias vividos, é propor um outro valor para medir a vida: não mais o comprimento da vida, mas a largura. Quando assisto ao filme de sua vida, o que vejo não é uma vida desperdiçada, mas uma vida sem um segundo desperdiçado.Cazuza aponta seu dedo atrevido para a nossa vida condenada não pela doença, mas pela saúde. Para a nossa vida que não bebe, não fuma, corre quilômetros numa esteira sem chegar a lugar algum, não come feijoada nem churrasco por causa do colesterol, dorme pouco e trabalha a maior parte do tempo em que está acordado para poder comprar todos aqueles artigos de consumo que supostamente vão tapar o buraco existencial deixado por essa vida sem vida.A vida que nossa sociedade propõe como um valor é uma vida com saúde. E com uma compreensão do que é saúde determinada por contingências históricas  e mercadológicas. Mas pagamos caro por essa vida que nos prometem longa. Talvez seja uma longa vida sem vida mesmo antes da doença e da morte. E aí, sim, diante da doença e da morte é preciso, de novo, espichar a vida a qualquer preço porque não fomos capazes de alargar a vida quando tínhamos saúde.E com isso não estou defendendo que tenhamos todos de nos matar de overdose numa grande orgia sexual. Muito menos fumar até aparecer um câncer no pulmão. O conceito de intensidade só pode ser dado por cada um de nós. Como vivemos nossa vida  ou nossa morte  é livre arbítrio. Apenas, talvez, podemos parar para pensar com qual medida queremos viver a nossa vida desde já. O comprimento ou a largura?

ELIANE BRUM

ebrum@edglobo.com.br

Repórter especial de ÉPOCA, integra a equipe da revista desde 2000. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de Jornalismo. É autora de A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo)

FONTE:ViVa Cazuza

18 de junho de 2009

Poderia?!

Poderia ter sido um melhor filho
Poderia ter sido o melhor da sala
Poderia ter me esforçado mais um pouco
Poderia ter me destacado mais
Poderia ter sido o melhor amigo
Poderia ter sido um melhor namorado
Poderia ser mais amavel
Poderia ser mais simpatico
Poderia ser mais estudioso
Poderia ter...
Poderia ser...
Sempre esse poderia

È engraçado quando colocamos na “ponta do lápis” o que poderíamos ter sido melhores a lista é muito extensa e o que fizemos para que ela diminuísse? Nada, sempre deixamos tudo para a próxima vez, pro próximo ano, pro próximo período e só num deixamos para a próxima vida porque ninguém tem certeza se ela existe mesmo.

Mais depois que vemos que não da mais tempo de ajeitar, consertar o que negligenciamos ai é a hora de pensar “Poderia ter feito” às vezes da tempo de ajeitar mais e quando não da tempo fazer o que??? Pois é nem eu sei!

Eu poderia ate escrever mais ou fazer uma conclusão mirabolante ou com uma apelação psicológica que fizesse você leitor ficar se perguntando se você também faz isso e porque faz isso. Mais como eu disse PODERIA mas deixo pra fazer isso depois...

17 de junho de 2009

Estudar para que se qualquer um pode fazer?!

Materia que peguei no Site "O Globo" Puts to indignadissimo, pow como pode agente se esforça estuda pra caralho passa 4 anos ou mais numa academia sendo que qualquer um que escreva bem ou que fale bem pode ser chamado de jornalista isso é fod... leiam o texto e entendam minha indignação!!!

STF derruba a obrigatoriedade do diploma de jornalista


BRASÍLIA - O Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou nesta quarta-feira a obrigatoriedade do diploma de jornalista para o exercício da profissão. O relator da matéria, Gilmar Mendes, e os ministros Carmén Lúcia, Ricardo Lewandowski, Eros Grau, Carlos Ayres Britto, Cezar Peluzo, Ellen Gracie e Celso de Mello votaram pelo fim da exigência do certificado. Apenas Marco Aurélio Melo votou pela obrigatoriedade.


Em seu voto, Gilmar citou uma série de escritores que exerceram a profissão sem terem diploma e, citando o julgamento que revogou a Lei de Imprensa, disse que o melhor caminho para os veículos de comunicação é a autorregulamentação.



- O ponto crucial é que o jornalismo é diferenciado pelo seu pleno exercício da liberdade de expressão e os jornalistas se dedicam ao exercício pleno da liberdade de expressão - disse o presidente do STF.


Desde novembro de 2006, uma liminar do STF garante o exercício da atividade jornalística aos que já atuavam na profissão independentemente de registro no Ministério do Trabalho ou de diploma de curso superior na área.


Relator da proposta que derrubou a Lei de Imprensa, Ayres Britto, ao acompanhar o voto de Gilmar Mendes, disse que o diploma não garante salvaguardas à sociedade.


- A salvaguarda das salvaguardas, o anteparo dos anteparos é não restringir nada. O que pode ocorrer é o seguinte: ou a lei não pode fazer da atividade uma profissão ou pode. Se puder, quem for se profissionalizar como jornalista, frequentando uma universidade, pode e é livre (para isso). Mas estes profissionais não açambarcam o jornalismo, atividade que se disponibiliza sempre para os vocacionados, os que tem pendor individual para a escrita, a informação, os que tem o olho clínico.


Único a defender o diploma, Marco Aurélio Mello disse que é necessária uma formação básica para o exercício da atividade.


- Ele deve contar de um grau de nível superior com técnica para entrevistar, se reportar, editar o que deva estampar num veículo de comunicação. A existência da norma a exigir nível superior implica uma salvaguarda, uma segurança jurídica maior quanto ao que é versado e é versado com uma repercussão ímpar.


No início do julgamento, divergência sobre a proposta


No início do julgamento, falaram os representantes do Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no estado de São Paulo (Sertesp), da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e da Advocacia-Geral da União (AGU), além do procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza. As exposições orais explicitaram as divergências entre patronato e profissionais da imprensa, bem como entre a União e o MPF.


A advogada do Sertersp, Taís Borja, afirmou que o exercício do jornalismo é "uma profissão desprovida de qualificação técnica específica". Ela acrescentou que o jornalismo exige apenas o domínio da linguagem, de procedimentos editoriais e de vastos conhecimentos humanos, que não são necessariamente adquiridos em um banco de faculdade. Ela lembrou ainda que países como Estados Unidos, Alemanha e França não consideram o diploma obrigatório.


O procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, argumentou que a exigência do diploma se configura em obstáculo à livre expressão garantida pela Constituição Federal .


- Não fazemos apologia contra atividade educacional regular, mas não podemos fechar os olhos à capacidade de as pessoas se qualificarem para essa atividade, que exige conhecimento multidisciplinar - ressaltou Souza.


Em nome da Fenaj, o advogado João Roberto Egídio assinalou que o diploma contestado na ação não impede ninguém de escrever em jornal, pois já é admitido nos jornais o trabalho de colaboradores sem formação específica em jornalismo.


- A exigência do diploma é para se exercer em período integral a atividade de jornalista - ressalvou Egídio. - Não me venham falar em vocações perdidas, porque a figura do colaborador está aí - acrescentou.


A Advocacia-Geral da União também se manifestou, por meio da advogada Grace Maria. Segundo ela, a existência legal das figuras do colaborador e do provisionado, que trabalha em locais onde não há jornalistas formados ou escolas de jornalismo, já é suficiente para garantir que talentos de outras áreas sejam aproveitados pelos veículos ou exerçam atividade jornalística por conta própria.


Em abril, o Supremo revogou a Lei de Imprensa , uma legislação da época da ditadura militar. No entendimento da maioria dos ministros durante o julgamento, a lei era incompatível com os princípios fundamentais definidos pela Constituição Federal de 1988. Sete ministros votaram pelo fim da lei, enquanto três defenderam a revogação parcial com a manutenção de alguns artigos.



fonte:O Globo

"Primos"

Dizem que são primos, um elefante e um macaco, por que não?!
O que vale é o sentimos não oque os outros falam!
"O Trombinha e o Pintão"

7 de junho de 2009

Na Piscina

Saida perfeita

Ontem o msn salvou a noite de muita gente.


Comecei a chamar alguns amigos pra dar uma saida só pra ir comer sushi e caminar no shoping converçar e tal, o mais engraçado que quaze nenhum deles(as) se conheciam eu era o ponto em comum entre todos, a historia começou no msn e pior que deu certo juntei todos na mesma converça como a Bell falou num "bate papo" e marcamos no shoping.





Não vo me prolongar muito na converça porque enfim melhor não contar os detalhes só poss dizer uma coisa foi MARAAAAAAAAA, naum há nada como reunir os amigos pra converçar e ver o tempo passar e sorrir muitooooo e quem eu chamei e nã foi perdeu...

Amigossss amo vocês






So pra constar quem foi: Eu, Caio, Bell, Janayna, Samuel, Thiago que chegou depois e o leo que se juntou a "mesa" la nos kiosks.

4 de junho de 2009

Uma fotinha

Dizem que quando uma coisa é feita com carinho ela fica bem feita né, então acho que a pessoa que fez a foto fez com muito carinho pq ficou linda!!!

brigado amor a foto ta linda.

1 de junho de 2009

Rapidinha de hoje

Hoje realmente foi meu 1° dia na SEMJUV era ate engraçado quando as pessoas vinham e me perguntavam “você é do conselho” e Eu todo sem jeito “não, sou da SEMJUV mesmo” (rsrsrsrs) mais foi bom um dia bem puxado para mim que já tava meio desacostumado a trabalhar tive que acompanhar o dia inteiro de treinamento com as pessoas que fazem parte do conselho, tive também o “primeiro” trabalho de assessoria(fazer fotos e depois passar o release pros meios de comunicação) e por conta dessas tarefas acabei nem indo pra faculdade. Agora já é noite já já to indo deitar amanhã tem o dia todo lá na secretaria, e mais uma vez não sei se vou pra faculdade, sei que lá(facul) me da muita notoriedade mais infelizmente não me da o retorno ($$) que preciso no momento e na Secretaria sim alem de ser um ambiente legal me identifico com assessoria, mas não sei se o mesmo tanto que me identifico com TV.
Então fica assim depois eu posto falando mais novidades pra vocês!!!

abraçossss