"Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei" (Salmo 91)

26 de abril de 2008

amigos

Eu estava me perguntando como será tudo daqui a uns 10 anos, será que ainda estarei vivo, conseguirei realizar todos os meus sonhos, será que terei laços com meus amigos de agora ou se perderão no tempo e serão só lembranças como tantos outros que já passaram como por exemplo meus amigos de Parnaíba o Tailson, o Davi, o ET as vezes sinto falta deles lembro como era bom aquela sensação de liberdade que tínhamos, os passeios de bicicleta a educação física, irmos todos a casa de um do grupo pra passar a tarde brincando jogando conversa fora ou mesmo vendo revistas impróprias as escondidas, o tempo passa e nos crescemos... Sinto falta de vocês não tenho mais noticias deles como ficaram se já se casaram ou o que esperam da vida.

Para ver como as coisas mudam não vou muito longe olho ao meu redor amigos meus casando,inclusive serei padrinho de um deles isso me deixa muito feliz, mas ver nós que não temos a mesma simplicidade de antes onde nos contentávamos com coisas simples ou que cada um seguiu seu rumo se perderam na distancia, ou se resumem a alguns telefonemas frios na data de aniversario quem sabe no Natal ou no fim de ano, as vezes nem isso, ver que algumas amizades se reduziram a lembranças isso me dói, e dói bastante.

Só agradeço, pois ate onde sei ainda posso ter a esperança de rever todos eles ou saber noticia deles por terceiros queria todos bem próximo de mim poder falar que eles podem confiar em mim, dar meu ombro quando eles precisarem poder dar um abraço em algum momento difícil, ou quem sabe sorrir com eles, sinto muita falta.

24 de abril de 2008

Lembrando do meu tempo de quadrilheiro



Grêmio Recreativo Flor do Mamulengo era assim que se chamava o Grupo Junino que eu dançava nossa foram quatro anos dançando e uma trajetória que pra mim foi muito importante para o meu crescimento pessoal, quem entrou como dançarino sair presidente em quatro anos é muito, mas acho que meu crescimento maior não tenha sido como presidente, mas como diretor artístico onde puder me doar de corpo e alma ao um objetivo grandioso mais que não foi alcançado.

Participar desse grupo me fez ser mais desinibido, cumprir agenda não era fácil apesar de não sermos grandes estrelas tivemos noites que dançávamos 4 vezes, uma loucura mesmo com brigas descorçoe éramos um grupo feliz, pois tínhamos um objetivo em comum VENCER, eu como parte da Diretoria comprávamos uma luta não muito fácil e árdua para por na quadra a nossa esperança de todos os anos sermos vencedores e mostrarmos o resultado de todo um ano de trabalho, corre atrás de patrocínio e pegar vários não's realmente não e fácil mais ver todos reunidos em prol de um ensaio ou aqui em casa terminando de fazer os bordados ou os adereços das roupar era o que dava estímulos para que levantássemos a cabeça e no outro dia fossemos atrás de novos horizontes.

Posso dizer com toda a segurança do mundo que fecho meus olhos vejo todos com a cara de nervosos sinto o mesmo frio na barriga de antes das apresentações e toda a minha empolgação de estar ali dançando ser o Rei coordenar o grupo ver meus paços serem acompanhado por todos, e no fim ouvir os aplausos o suor no rosto o arrepio na espinha e a satisfação do dever cumprido, uma das melhores sensações que já tive na vida.

Hoje o grupo flor do mamulengo continua, não com os mesmo integrantes mais com o mesmo propósito, tenho o orgulho de ter ensinado muitos do meu tempo e ouros que continuaram, tiver parcerias que vão ficar pra vida toda como o Ismaias meu "primo" mais velho nas quadrilhas mais que tocamos varias experiência um dos melhores dançarinos que conheci, AnaKelle minha rainha dois anos na corte uma parceria que deu muito certo pena que não ganhamos nenhuma medalha mais valeu o troféu da tua amizade, o Leo quem eu ensinei os primeiros passos e apostei muito no potencial, e outros como o bruno, a Rita minha irmã, a Marcela, a Marciane, a Cris e outros Acho que uma das pessoas que mais me ensinou nessa época foi o professor Bernardo apresar de não esta mais trabalhando com ele é uma pessoa que tenho admiração muito grande que sonha alto e não se desanima com os obstáculos meu "padrinho" meu conterrâneo.

Espero que o grupo continue por vários e vários anos e que eu quem sabe possa ter a chance de voltar mesmo que não seja pra dançar mas para voltar a ter o sonho de conquistar o 1° lugar e levar o nome FLOR DO MAMULENGO de novo ao topo onde é o lugar dela

17 de abril de 2008

Ser modelo

Pois é, dizem que não devemos desistir de 1° como algumas pessoas já devem saber eu já tentei uma carreira de modelo ano passado, eu considero um fiasco passei algum tempo numa agencia mais não fiz trabalho algum, ou melhor, fiz, mas foi convite de fora de conhecidos e tal, acho que fiquei lá 3 ou 4 meses que não me levaram a lugar nenhum a não ser a alguns testes que só criavam expectativa e frustrações após um belo e categórico NÃO mais nada que me fizesse desistir do meus objetivos.

Após ver que eu não me enquadrava no quadro de modelos que aquela agencia queria, ou decepções seguidas de testes com resultados negativos, enfim, minha carreira não emplacou. Então resolvi parar e vi que continuar estudando e num futuro não muito distante (eu espero) que a carreira de jornalista me dê um retorno muito maior que a de modelo.

Não sei se meu “estrelismo” é maior que meu senso, mas após alguns convites e alguns desdobros meus para com a dona de uma agencia daqui eu resolvi tentar novamente, é agora que você diz assim “Eu sabia que tu não ia desistir”(risos). Pois é concordo com você, essa semana fui fazer minha matricula para o curso que nunca tinha feito acho que será bom pelo menos minhas expectativa são as melhores afinal meu Egocentrismo é maior que aqueles NÃO’s lá do começo.

Vejo a possível carreira de modelo como uma chave que pode abrir ou não as portas na carreira de Jornalista, ou quem sabe me lançar na mídia do estado, não almejo grandes feitos nessa “carreira” mais queria ser reconhecido pelo meu trabalho que faço com muito carinho e digamos que amor também, quem me conhecer realmente sabe que gosto disso, a situação de ser visto por ai e ser reconhecido e ser parabenizado por algo que você já tenha feito é muito boa, é já senti isso quando ainda dançava (cinco anos em Um grupo Folclórico) e ate hoje sou reconhecido por algumas pessoas porque mesmo não dançando mais continuo acompanhando esses movimentos que eu amo.

Então, é assim já tentei dança, teatro, esporte, e ser modelo não desisti de nenhum dos outros só dei uma pausa estratégica, mas a vida tem dessas coisas quem sabe se dessa vez eu num emplaco? Não quero muita coisa, só quero algo me satisfaça meu ego e engrandeça minha alto estima que a alguns dias atrás não estava uma das melhores, espero que dessa vez de certo .

14 de abril de 2008

diferente

Não sei porque me acho tão diferente das outras pessoas, tento viver minha vida vendo o que Deus me deu sem me preocupar tanto com o que preocupa á todos.Gosto de ver so sol se por por traz da ponte metalica quando o onibus lotado entra na Maranhão, olhar o rio, que agora ta cheio, ver o reflexo dos poste de Timon em constraste com a vermehidão do céu do entardecer, ver a barca atravessando o Parnaiba lavando os trabalhadores.

Gosto de andar no cereno ou na chuva sentir as godas geladas escorrer no meu rosto e pensar... andar de cabeça baixa ver a correntesa da chuva nas pedras da rua formando pequenas corredeiras e levando a vida embora mesmo que nimguem perceba, Ou quem sabe sentar no terraço, na cadeira de espaguete branca, tomar um café quente e ver a chuva cair lembrar do interior do bolo feito pela Mainha ou do milho verde cozido na Semana Santa.

Sentar numa roda de amigos tomar um bom vinho fazer planos levianos quem sabe, relembrar do passado ou quem sabe dos amigos que não puderam estar lá, converçar, jogar converça fora falar sobre tudo amor, dor, enfim se conhecer amar meus irmãos falar de futuro mesmo sendo ele incerto á todos ou quem sabe me isolar escultar Cazuza tomar meu vinho e chorar a noite toda.

Não tenho planos de viver muito para que não fique chato, quero sempre poder ver o por-do-sol, sentir a chuva cair e molhar os pés nas poças, chamar meus amigos compartilhar minha vida com eles falar besteira tomando vinho ate o dia amanhecer e ter a esperança que tudo continuara assim.

11 de abril de 2008

Onde esta o dragão???



Essa foto foi eu que tirei, depois que a vi grande notei que as nuvens formam um dragão, nesse Por do sol lindo la do Maranhão!!!

10 de abril de 2008

Um gole d'agua no caminho

O sol estava quente afinal já passava do meio dia e do meio da caatinga entre os espinhos e os galhos secos surge aquela figura, magro e fransino no seu rosto marcas de outros verões e tantos anos nessa labuta constante, e nos olhos a esperança de dias melhores, o suor escorre por sua testa uma ultima conferida na cabaça, seca, a agua acabou.

O calor a exaustão e agora a sede lhe atormentam os pensamentos e a caminhada ainda é longa, ao longe uma pequena poça d'agua, o que restou de uma lagoa. è o jeito_ pensou elee foi se aproximando com seus passos firmes entre os galhos e os espinhos, Afinal chagou áquele asçode em meio ao deserto,A agra era barrenta e suja era sua ultima opição abaixou-se diante a pequena lagoinha, molhou o rosto dandolhe uma sensação de frescor. Abaixou-se mais um pouco agora sua boca encosta na água, encheu a boca um gole em seguida outro e mais outro.

Emfim estava satisfeito e encheu novamente a cabaça levantouse e partiu entre os galhos e espinhos naquele sol ardente porque afinal a caminhada é longa.


Esse texto foi para a minha prova de Oficina de texto jornalistico, valia 3 adivinhe quanto eu tirei... 3!!!!

8 de abril de 2008

“Mais uma vez, com fé em Deus um dia isso acaba”

Não sei se a palavra mais aconselhável agora seria revoltado ou decepcionado com tudo que acontece. Vou contar a vocês uma historinha, nessa terça dia 02(dois) eu e minha turma, ou parte dela, fomos a uma palestra sobre comunicação. A palestra em si, até que foi muito interessante, nesse dia tinha chovido muito, ou melhor, quando saíamos do teatro ainda estava chovendo e para nos ajudar uma colega de turma nos deu carona ate uma parada de ônibus a qual, diga-se de passagem, seria a “mais segura”, por se tratar da avenida central do bairro e perto de estabelecimentos comerciais nos quais havia gente na porta. De fato sabíamos que o bairro não é um dos mais seguros daqui da cidade, mas, afinal de contas, ainda era aproximadamente entre oito e nove horas da noite e uma avenida movimentada.
Pois bem, estávamos há um tempinho na parada, quando de repente vieram dois meliantes e “pediram” nossos celulares e dinheiro. Não se contentando, eles levaram minha mochila com alguns objetos pessoais (agenda, caderno, documentos, etc.) e nos ameaçando com uma arma de fogo e gerando ameaças como “te cala que sou menor, se eu te chumbar num acontece nada comigo”, foram alguns momentos de tensão. Ainda bem que passou e não fomos agredidos fisicamente, graças a Deus, em seguida atravessamos a avenida para procurar abrigo da chuva ou algum lugar para em que não ficássemos no mesmo local do acontecido. As pessoas que estavam no estabelecimento foram muito atenciosas e preocupadas conosco. Após alguns minutos, passou uma viatura que parou após as chamadas das pessoas e nos levaram para dar uma busca para, quem sabe, achar os meliantes que nos furtaram, todavia, infelizmente nada. Seguimos, depois para a Delegacia.
Sim, até ai tudo bem, para quem já foi assaltado, isso pode-se dizer que foi um fato corriqueiro. Para mim foi, porque, afinal após ser assaltado 5(cinco) vezes, você nem tem mais esperança de que não ocorra mais ou reação a tal fato. Continuando, mas o fato de uns 10(dez) minutos, no máximo, antes do fato acontecido, bem na nossa frente, passou uma viatura da policia. Coincidência? É, e logo após uma viatura do RONE o “BOPE”, daqui também passou. Agora, me pergunto: As viaturas são apenas para passeio, pois quando entramos para dar uma volta com os policiais, eles já tinham mais ou menos noção dos possíveis lugares onde procurar. Pena que foi uma busca em vão.
E se não bastasse, ao chegar à delegacia e pedir para um dos senhores que assistia à novela com muita atenção para emprestar o telefone para que eu liga-se para minha casa, para avisar o tal fato a resposta foi “ O telefone daqui não liga, só para ramal, ali fora tem um orelhão”. Não sei o que ele pensou, afinal eu tinha acabado de ser assaltado e me levaram tudo. Como ele queria que eu ligasse? Então novamente tive que sair à rua para ligar e, detalhe, que nem o telefone (orelhão, pois segundo ele o da delegacia não liga) não estava prestando. Tive que caminhar até a outra esquina para, enfim, conseguir ligar para avisar o acontecido e pedir para que fossem me pegar lá, pois já ia esquecendo um detalhe (ironizando) na Delegacia não tinha ninguém que pudesse registrar meu B.O. Afinal, o Cara que deveria estar de Platão (para mim, se ele estava de Platão teria que ficar lá direto) tinha dado uma saída para casa, a fim de jantar. Então, esperamos... Esperamos... E esperamos, e nada. Resolvi voltar depois, porque necessitava do B.O. para retirar novos documentos .
Sei que isso não mudará ou trará minhas coisas de volta, pelo menos fica meu protesto. Não sei, se de forma devida, mas demorei 3(três) dias para escrever, afim de que não colocasse tantas besteiras, todavia falar desse fato, que desde que vim para esta cidade ficaram rotineiros, afinal estou aqui há 7(sete) anos e já fui assaltado 5(cinco) vezes, não é me vangloriando, pois não desejo isso a ninguém, porque uma das piores coisas é ver uma arma apontada para você sem saber se o louco do outro lado vai ou não apertar a porra daquele gatilho ou será só um blefe dele. E nem criticando o bairro dos outros, pois já fui assaltado na minha rua, contudo mostrar aqui minha revolta por parte desse mundo onde vivemos que não temos mais segurança, nem mesmo em nossa casa que ficamos pela segurança de Deus e na esperança que um dia isso acabe.