"Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei" (Salmo 91)

19 de setembro de 2014

O tombo



Hoje (vergonhosamente) depois de algum tempo voltei ao Teatro Artur de Azevedo para assistir uma peça chamada “O TOMBO” é uma comédia de Rogério Blat com direção: Anselmo Vasconcellos
atuação da maranhense Surama de Castro, o ator Wagner Trindade e Carla Cristina Cardoso. Mas nada surpreendente ou nada que me fez morrer de sorrir. Desta vez não vou esmiuçar texto ou a interpretações de cada ator, mas queria ressaltar a interpretação do Wagner Trindade que pra mim “salvou” a peça com suas varias facetas e uma graça meio que involuntária que sai tão naturalmente sem esforço algum, ou pelo menos é o que parece.


Mas a postagem hoje é pra falar do TOMBO que foi o teatro hoje, além da fila enorme por conta de ter só uma pessoa atendendo quando a fila se aproximava da bilheteria uma bagunça  começava pra saber quem era “lista” ou “pagante” e depois de meia hora na fila e um atraso na peça de consideráveis 25 minutos por fim começou, e não vou repetir as considerações sobre a peça porque afinal estão no paragrafo acima, e pra completar o “TOMBO” da noite o flanelinha quere extorquir cinco reais pelo estacionamento(rua) e eu não ter trocado e dar os 5 reais.

Mas o TOMBO maior da noite mesmo foi ver que o Ludovicense mesmo estando a frente dos Teresinenses na cultura ainda tem a síndrome do patinho feio, e pagam 40/50 reais pra ver uma peça meia boca, so por que vem de fora e tem um cara da “globo” enquanto outras montagens daqui de São Luís estão ai sendo oferecida a preço de banana ou ate mesmo de graça pra atrair o publico, e eu que pensava que só o Piauiense tinha essa síndrome, isso que é um verdadeiro TOMBO!