Hoje (vergonhosamente) depois de algum tempo voltei ao Teatro
Artur de Azevedo para assistir uma peça chamada “O TOMBO” é uma comédia de Rogério Blat com direção: Anselmo Vasconcellos
atuação da maranhense Surama de Castro, o ator Wagner Trindade e Carla Cristina Cardoso. Mas
nada surpreendente ou nada que me fez morrer de sorrir. Desta vez não vou
esmiuçar texto ou a interpretações de cada ator, mas queria ressaltar a
interpretação do Wagner Trindade que pra mim “salvou” a
peça com suas varias facetas e uma graça meio que involuntária que sai tão
naturalmente sem esforço algum, ou pelo menos é o que parece.
Mas a postagem hoje é pra falar do
TOMBO que foi o teatro hoje, além da fila enorme por conta de ter só uma pessoa
atendendo quando a fila se aproximava da bilheteria uma bagunça começava pra saber quem era “lista” ou “pagante”
e depois de meia hora na fila e um atraso na peça de consideráveis 25 minutos
por fim começou, e não vou repetir as considerações sobre a peça porque afinal
estão no paragrafo acima, e pra completar o “TOMBO” da noite o flanelinha quere
extorquir cinco reais pelo estacionamento(rua) e eu não ter trocado e dar os 5
reais.
Mas o TOMBO maior da noite mesmo foi
ver que o Ludovicense mesmo estando a frente dos Teresinenses na cultura ainda
tem a síndrome do patinho feio, e pagam 40/50 reais pra ver uma peça meia boca,
so por que vem de fora e tem um cara da “globo” enquanto outras montagens daqui
de São Luís estão ai sendo oferecida a preço de banana ou ate mesmo de graça
pra atrair o publico, e eu que pensava que só o Piauiense tinha essa síndrome,
isso que é um verdadeiro TOMBO!